domingo, 21 de agosto de 2016

O Verdadeiro Versus o Falso: A Batalha Pela Alma de Nosso Povo



“O verdadeiro e bom é simples e é sempre idêntico a si mesmo, seja qual for a forma sob a qual ocorre.” — Goethe


Benito Mussolini e Adolf Hitler, dois líderes de direita-nacionalista.


“O erro, sobre o qual recai a censura, é de uma extrema diversidade, diferente em si mesmo, em luta não apenas contra o verdadeiro e bom mas também em luta consigo mesmo, sempre em contradição consigo próprio.” — Goethe


Josef Stalin, líder de esquerda-comunista; Franklin Delano Roosevelt, líder de esquerda-liberal; e Winston Churchill, líder de direita-liberal.


“Cada vez que se liberta o espírito humano de uma hipótese que o limitava de modo desnecessário, que o forçava a ver errada ou parcialmente, a efetuar combinações errôneas, a enveredar por sofismas em vez de articular juízos rigorosos, presta-se-lhe já um importante serviço. Porque o espírito humano passa então a ver os fenômenos com maior liberdade, passa a encará-los noutras combinações, em diferentes relações, ordena-os a seu modo, e recupera a possibilidade de errar por si próprio e à sua maneira. Coisa que é inestimável, porque não tardará que, na seqüência, o espírito humano consiga descobrir os seus próprios erros.” — Goethe




Harry S. Truman (liberalismo), presidente americano que substituiu Franklin D. Roosevelt no fim da Segunda Guerra, liga num cumprimento fraterno os dois lados da dialética sionista (neoconservadorismo e comunismo).


“Na política, como no leito de morte, as pessoas viram-se de lá para cá acreditando que encontrarão uma posição mais confortável.”
 — Goethe


”Um comunista é como um crocodilo: quando ele abre a boca, não podemos saber se está tentando sorrir ou preparando-se para nos abocanhar.” — Churchill, trocando sorrisos com os maiores genocidas da Segunda Guerra Mundial.

“Nada denuncia mais o caráter de um homem do que aquilo que o faz rir.” — Goethe


Ao menos em relação a um deles, o crocodilo-mor Josef Stalin, os neocons (falsos conservadores, no Brasil liderados pelo maçom-sionista Olavo de Carvalho) admitem ter de fato cometido um genocídio maior do que o atribuído a Adolf Hitler. Desse modo, fica a grande dúvida de por que então, dentro dessa mesma lógica, seria preferível aliar-se ao sujeito que foi mais genocida... se aliás o argumento puramente pragmático que utilizam para isentar os crimes de guerra dos adversários de Hitler é que, de qualquer modo, esse teria sido mais “diabólico”, e, portanto, optar pelo outro lado seria optar pelo mal menor.

Ou será que o motivo para irem contra Hitler nada tem a ver com desejos humanitários de salvar a vida de milhões de inocentes, como o apelo sentimental de nossos tempos tanto obriga a massa a acreditar?

Vejamos então algumas declarações curiosas...

“Hitler teve sucesso na restauração da Alemanha, levando-a de volta à posição de maior potência da Europa, e ele não somente restaurou a posição de seu país, como também, em grande medida, até mesmo reverteu os resultados da Primeira Guerra Mundial. Tais feitos foram certamente os mais notáveis em toda a história do mundo.” — Winston Churchill




“Se a Grã-Bretanha tivesse sido derrotada na guerra, minha esperança seria que tivéssemos encontrado um Hitler para nos liderar e pôr de volta em nossa posição de direito entre as nações.” — Winston Churchill




“O crime mais condenável de Hitler foi a sua tentativa de livrar o poder econômico alemão do sistema financeiro mundial e, assim, criar seu próprio mecanismo de comércio, o que acabava com as chances de lucro do mercado mundial.” — Winston Churchill




“Esse movimento entre os judeus, como o que originou a Revolução Russa, não é de hoje. Desde os dias de Weishaupt (Illuminati da Baviera) até os de Karl Marx, indo para os de Trotsky (na Rússia), Bela Kuhn (na Hungria), Rosa Luxemburgo (na Alemanha) e Emma Goldman (nos Estados Unidos), essa enorme conspiração mundial para a derrocada da civilização e reconstrução da sociedade com base no encarceramento da evolução, na maldade enciumada e na igualdade impossível, tem crescido cada vez mais.

Como tão habilmente tem mostrado a Sra. Nesta Webster, esse movimento desempenhou parte na tragédia da Revolução Francesa. Ele foi a mola mestra de cada movimento subversivo durante o século XIX; e agora, finalmente, essa horda de personalidades fora do comum tem agarrado o povo russo pelos cabelos e, assim, se tornou praticamente os incontestáveis dirigentes desse enorme império.

Não é preciso exagerar acerca da parte desempenhada por esses judeus internacionais (em sua maioria ateus) na criação do bolchevismo e no atual levante da Revolução Russa. Ela é certamente grande e provavelmente maior do que todas as outras.

A maioria das figuras de liderança são judeus. Ademais, a principal inspiração e força dirigente vêm dos líderes judeus. Nas instituições soviéticas, a predominância judaica é ainda mais chocante; e a parte de destaque, se não de fato exclusiva, do sistema de terrorismo aplicado pelas Comissões de Combate Contra-Revolucionário tem sido tomada por judeus.

A mesma proeminência maligna foi obtida por judeus em um breve período de terror em que Bela Kuhn reinou sobre a Hungria. O mesmo fenômeno esteve presente na Alemanha, tanto quanto se permitiu que essa loucura depredasse o temporariamente prostrado povo alemão.

A parte desempenhada por judeus em proporção ao número deles na população é assombrosa. O fato de que em muitos casos os interesses judaicos e os locais de culto judaico são isentados, pelos bolcheviques, de suas hostilidades universais, tem aumentado mais a associação da raça judaica com as vilanias que agora são perpetradas. Trotsky (de nome real Lev Bronstein) esquematizou um Estado comunista mundial sob a dominação judaica.”

— Winston Churchill, em ‘Sionismo Versus Bolchevismo: A Batalha Pela Alma do Povo Judeu’




“Entre o momento em que Churchill escreveu ‘Sionismo Versus Bolchevismo’ e o momento em que foi escolhido para ser o principal instrumento de realização dos objetivos judaicos na Grã-Bretanha, ele obviamente foi submetido a uma enorme mudança de opinião. Eu creio que um dia ele se viu confrontado por um dos grandes magnatas judeus das finanças internacionais que, sem rodeio, disse-lhe que se ele voltasse a fazer declarações sobre os judeus nesses termos depreciativos, ele seria liqüidado; mas que, se ele se provasse um de seus homens, então eles o fariam uma das maiores figuras do mundo moderno, e seu nome um dos mais ilustres da história. Diante disso, ele se submeteu. 

A partir de então ele era uma ferramenta sionista. Alinhado a tudo isso está o conhecido fato de que Churchill veio para os EUA no início dos anos trinta e foi um convidado de Baruch, em Nova York. Naquela época, ele estava fora de seu ofício, e ficou aqui por algum tempo. Além disso, a propriedade de sua casa na Inglaterra estava à venda, o que sugere que ele se encontrava numa situação financeira bastante embaraçosa. Mas quando ele retornou à Inglaterra, sua propriedade foi retirada da praça e ele se juntou à cruzada mundial dos judeus pela destruição da Alemanha.”

 — William Gayley Simpson (‘Wich Way Western Man?’ - page 1013)




Winston Churchill com Bernard Baruch, magnata judeu das finanças internacionais.


“Dinheiro perdido, alguma coisa perdida. Honra perdida, muita coisa perdida. Coragem perdida, tudo perdido.” — Goethe

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