“Dinheiro é o deus de nossos tempos, e Rothschild o seu profeta.”
“Mayer Amschel Bauer, nascido em Frankfurt (Alemanha), em 1744, era um agiota judeu. Na porta de seu estabelecimento havia um letreiro com um hexagrama vermelho. Eventualmente, ele mudou seu nome para Mayer Amschel Rothschild, que em alemão significa ‘Escudo Vermelho’. Rothschild logo percebeu que emprestar dinheiro para governos e reis era muito mais lucrativo do que emprestar dinheiro para agentes privados. Não só eram maiores os empréstimos, como também esses estavam assegurados pelos impostos da nação. Rothschild possuía cinco filhos; esses foram treinados em habilidades financeiras e enviados para as principais capitais da Europa a fim de expandirem os negócios bancários da família.”
David Ben-Gurion, o Sionista-Socialista fundador de Israel, com Edmond de Rothschild, membro da mais influente família de judeus banqueiros da Europa. |

“Todo este universo judaico, que compreende uma única seita de exploradores, um tipo de povo sanguessuga, uma espécie de organismo coletivo parasitário e destrutivo, que se estende para além das fronteiras das nações, assim como das ideologias; este universo judaico está agora, pelo menos em sua maior parte, à disposição de Marx, por um lado, e de Rothschild, por outro. Isso talvez pareça estranho. O que poderia haver em comum entre um socialista e um líder bancário? O ponto é que o socialismo marxista exige um tipo de Estado fortemente centralizado. E onde há essa centralização estatal, deve haver necessariamente um banco central, e onde isso existe, lá encontraremos a nação judaica, especulando em cima do trabalho da população.”
— Mikhail Bakunin
“A era messiânica é a época presente, que começou a germinar com os ensinamentos de Espinosa [filósofo judeu] e finalmente teve sua existência histórica com a grande Revolução Francesa.”
— Moisés Hess, profeta do sionismo
“A Revolução Francesa deu origem às idéias que nos levariam para além daquelas que formavam a base da antiga ordem do mundo. O movimento revolucionário que se iniciou em 1789 deu origem à idéia comunista, que Buonarroti, amigo de Babeuf, reintroduziu na França após a revolução de 1830. Essa idéia, desenvolvida de forma consistente, é a idéia da Nova Ordem Mundial.”
— Karl Marx, judeu comunista
“Ainda que os terroristas seguissem fielmente os planos passados a eles pelos Illuminati [sociedade secreta fundada pelo maçom Adam Weishaupt, em 1776], aparentemente eles não foram iniciados nos segredos mais íntimos da conspiração. Por trás da Convenção, por trás dos Clubes, por trás do Tribunal Revolucionário, havia uma ‘convenção secretíssima’ que dirigiu e controlou tudo após o 31 de Maio, um poder oculto e terrível do qual as outras convenções tornaram-se subservientes, e que era composto pelos mais altos iniciados do Iluminismo [doutrina seguida pelos illuminati/maçons]. Esse poder estava acima de Robespierre e dos comitês do governo. Foi esse poder oculto que se apropriou dos tesouros da nação e os redistribuiu entre os irmãos e companheiros que contribuíram para a grande obra.”
— Lombard de Langres Vincent (autor de ‘Histoire des Jacobins depuis 1789 jusqu'à ce jour’ e ‘l'Histoire des sociétés secrètes’)
“A grande força de nossa ordem [Illuminati] está em dissimular e fazer com que ela jamais se apresente, em qualquer lugar que seja, utilizando seu próprio nome, mas um outro nome e sob uma outra atividade. Nenhum é mais apropriado do que Maçonaria. O público já está acostumado com ela, não espera muito dela e, portanto, quase não percebe o que ela faz.”
— Adam Weishaupt (‘Proofs of a Conspiracy’, John Robinson, 1798, p.112)
“Nas comunas locais [durante o período do Terror Revolucionário], grupos de indivíduos, especialmente jacobinos selvagens que não haviam sido iniciados nos altos cargos, por vezes invadiam sinagogas e destruíam livros judaicos. Mas foi somente em 1794 que a lógica ateísta-revolucionária finalmente passou a intimar os líderes, forçando-os a tomarem o posicionamento de aniquilar não somente o catolicismo, mas também o judaísmo. Precisamente nesse ponto, entretanto, os judeus foram salvos pelo fim do regime revolucionário. Robespierre caiu e foi executado. Os elementos moderados [da Revolução] tiveram sucesso. A questão sobre o banimento dos judeus desapareceu completamente, enquanto a nova Constituição da República garantiu-lhes direitos iguais.”
— Lev Tikhomirov


“E quanto aos judeus, que desde a emancipação de seu secto têm se colocado em toda parte, ao menos através de seus eminentes representantes, na liderança da contra-revolução... o que esperar deles?”
— Karl Marx, cripto-judeu disfarçado de ateu, representante da esquerda comunista, a contraparte “revolucionária” da conspiração judaico-maçônica (que, por vezes, é usada dentro desse esquema como bode expiatório “anti-semita”, mas apenas de forma estratégica à causa judaica, já que no fundo também está ela sempre intimamente ligada aos próprios judeus que supostamente odeia... e isso veremos mais para frente no especial caso de Karl Marx)
“A Revolução Francesa de que o marxismo e o leninismo são caudatários é a jacobina, cujo governo, entre 1792 e 1795, não por acaso, ficou conhecido como Terror. As conquistas ditas humanistas ou modernas, especialmente os valores da tolerância, de matriz francesa, são uma herança girondina, mais identificada com o que se convencionou chamar, ao longo da história, de ‘direita.’”
— Tucanaldo Azevedo, cripto-judeu disfarçado de católico, representante da “direita liberal”, a contraparte “reacionária” da conspiração judaico-maçônica
— Karl Marx, cripto-judeu disfarçado de ateu, representante da esquerda comunista, a contraparte “revolucionária” da conspiração judaico-maçônica (que, por vezes, é usada dentro desse esquema como bode expiatório “anti-semita”, mas apenas de forma estratégica à causa judaica, já que no fundo também está ela sempre intimamente ligada aos próprios judeus que supostamente odeia... e isso veremos mais para frente no especial caso de Karl Marx)
“A Revolução Francesa de que o marxismo e o leninismo são caudatários é a jacobina, cujo governo, entre 1792 e 1795, não por acaso, ficou conhecido como Terror. As conquistas ditas humanistas ou modernas, especialmente os valores da tolerância, de matriz francesa, são uma herança girondina, mais identificada com o que se convencionou chamar, ao longo da história, de ‘direita.’”
— Tucanaldo Azevedo, cripto-judeu disfarçado de católico, representante da “direita liberal”, a contraparte “reacionária” da conspiração judaico-maçônica
“No fim das contas, os judeus tiveram um momento glorioso na França, coroada pelo fato de ter sido a primeira nação da Europa a conferir plenos direitos civis e políticos aos judeus, o que ocorreu durante a Revolução, em 28 de Setembro de 1791. Assim, a França inaugurava uma nova era na história judaica. De fato, ela trouxe, com isso, o renascimento moderno dos judeus, a completa entrada dos judeus na vida moderna. E não foi devido ao acaso que houve essa liderança francesa na emancipação dos judeus. Isso se deu como parte de um espírito liberal que encontrou variadas expressões na França, e que não podia ignorar os judeus e o maltrato que eles sofriam por toda a Europa.”
— Rabino H. G. Enelow (‘Os Países Aliados e os Judeus’)
“Ao longo dos dois anos que precederam o debate crucial de 27 de Setembro de 1791, quatorze tentativas foram feitas no sentido de conferir igualdade civil aos judeus, e trinta e cinco grandes discursos realizados por diversos oradores, entre os quais Mirabeau, Robespierre, Abbé Grégoire, Abbé Sièyes, Camille, Desmoulins, Vernier, Barnave, Lameth, Duport, entre outros.”
— General Nechvolodov
“Agora, há uma observação singular a ser feita: todos os nomes que figuravam na tabela de votação como tendo optado pelo favorecimento aos judeus encontram-se, também, nas listas de membros da maçonaria. Não é essa coincidência uma prova de que havia uma ordem lançada pelas lojas [clubes maçônicos] de Paris no sentido de favorecer a emancipação dos judeus?”
— Abbé Lemann
“A maçonaria é um empreendimento judaico, cuja história, sistema de graduação e de nomeação oficiais, códigos secretos e interpretação são, do começo ao fim, judaicos.”
— Rabino Isaac Wise
“A maçonaria é baseada no judaísmo. Retire os ensinamentos judaicos do rito maçônico... e o que resta?”
— Jornal ‘The Jewish Tribune’, 1927
“Mussolini aniquilou [na Itália] o comunismo e a maçonaria. Assim, implicitamente, ele também declarou guerra aos judeus.”
— Cornelius Zelea Codreanu
“Por fim, a influência judaica na economia cresce, de maneira espantosamente rápida, através da especulação financeira nas bolsas de valores. O judeu torna-se, assim, o proprietário, ou ao menos o controlador indireto, de toda a força de trabalho da nação.
Precisando ainda solidificar sua posição política, ele tenta, então, aniquilar todas as barreiras de raça e de cidadania que ainda o impedem de avançar [de maneira aberta em nossa sociedade]. Para essa finalidade, ele clama, com toda sua típica insistência, por “tolerância”; e na maçonaria, que caiu inteiramente sob seu domínio, o judeu encontra uma excelente ferramenta para atingir seu objetivo. Os círculos governamentais e as altas esferas burguesas, sejam do sistema político ou do sistema financeiro, são conduzidos a essas teias pelos fios invisíveis da maçonaria, e jamais suspeitam o que está acontecendo por trás dos bastidores.
Apenas os círculos mais profundos e mais amplos da sociedade, ou seja, os grupos que estão começando a despertar e lutar por seus direitos e por liberdade, não podem ser suficientemente capturados por esse método. Para o judeu, no entanto, isso é o mais indispensável que qualquer outra coisa; pois ele compreende que a solidificação de seu domínio só será possível caso apareça alguém à sua frente para abrir seu caminho; e esse alguém ele acredita que pode encontrar entre os burgueses, nos círculos mais amplos. Pois os trabalhadores simples não podem ser capturados pelas finas teias da maçonaria. Não. Para esse objetivo, medidas mais ásperas (porém não menos drásticas) precisam ser empregadas. É assim que a maçonaria é de novo usada para que o judeu tenha acesso a uma segunda arma a seu serviço: a imprensa. Com toda sua insistência e astúcia [isto é, os métodos de aliciamento maçônico], ele toma agora posse da imprensa. Com seu auxílio, ele gradualmente passa a controlar toda a sociedade, uma vez que já está em posição de produzir e dirigir todo esse grande poder que hoje conhecemos sob o nome de ‘opinião pública’.”
— Adolf Hitler, em ‘Minha Luta’
“Ao controlar todas as fontes de notícias do mundo, os judeus conseguem sempre condicionar a mente das pessoas para o seu próximo passo. A grande revelação que está para ser feita é sobre a forma como as notícias são preparadas e sobre a maneira como a mente da nação inteira é moldada para um determinado objetivo. Quando os judeus poderosos são ao menos apontados e suas ações reveladas, então surge de prontidão toda a choradeira a respeito da perseguição contra eles, e isso ecoa em toda a imprensa mundial. A verdadeira causa da perseguição — que é a opressão contra o povo, feita pelas práticas financeiras dos judeus — nunca vêm à tona em público.”
— Henry Ford, 1920
“Ao controlar todas as fontes de notícias do mundo, os judeus conseguem sempre condicionar a mente das pessoas para o seu próximo passo. A grande revelação que está para ser feita é sobre a forma como as notícias são preparadas e sobre a maneira como a mente da nação inteira é moldada para um determinado objetivo. Quando os judeus poderosos são ao menos apontados e suas ações reveladas, então surge de prontidão toda a choradeira a respeito da perseguição contra eles, e isso ecoa em toda a imprensa mundial. A verdadeira causa da perseguição — que é a opressão contra o povo, feita pelas práticas financeiras dos judeus — nunca vêm à tona em público.”
— Henry Ford, 1920
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“Para essa próxima forma de culto, apenas o judaísmo detém a chave. Essa é a ‘religião do futuro’ com a qual sonharam os filósofos do século XVIII e seus seguidores.”
— Moisés Hess
“Não há lugar na Europa moderna para Estados etnicamente homogêneos. Essa é uma idéia do século XIX e estamos tentando fazer uma transição para o século XXI, e nós faremos isso através de estados multi-étnicos.”
— Wesley Clark, General dos Estados Unidos e Comandante Supremo da OTAN, em 24 de Abril de 1999, dia em que a OTAN começou a bombardear a hoje esfacelada Juguslávia; seu pai era Benjamin Jacob Kanne
“Eu acho que há um ressurgimento do anti-semitismo porque, até esse momento, a Europa ainda não aprendeu a ser multicultural. E eu acho que nós seremos os disparos iniciais dessa transformação. A Europa não será mais aquela sociedade monolítica que ela foi nos últimos séculos. Os judeus estarão no centro desse processo. Essa é uma grande transformação que deverá ocorrer na Europa. Ela está caminhando para uma forma multicultural e os judeus serão perseguidos por conta de seu papel de liderança nesse processo.”
— Barbara Lerner Spectre, fundadora da Paideia, Fundo Europeu Judaico na Suécia
— Benjamin H. Freedman
— Benjamin Netanyahu (28 de Agosto de 2012)
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“Qual a base secular do judaísmo? Egoísmo. Qual a religião mundana do judeu? Trambique. Qual o seu deus mundano? Dinheiro.”
— Karl Marx, em ‘Sobre A Questão Judaica’
“Segundo David McLellan e Francis Wheen, os leitores devem entender o ensaio ‘Sobre A Questão Judaica’ no contexto do debate que Marx travava com Bruno Bauer, autor de ‘A Questão Judaica’, em relação à emancipação dos judeus na Alemanha. Wheen afirma: ‘Aqueles que criticam Marx, o vendo como um precursor de Hitler, ignoram um ponto essencial da discussão: a despeito do vocabulário chulo e dos estereótipos grosseiros, o ensaio de Marx foi de fato escrito como uma defesa dos judeus. Era uma réplica a Bruno Bauer, que havia inferido que os judeus não deviam ter suas liberdades e direitos civis garantidos a menos que fossem batizados como cristãos.’”
“Isaac Deutscher compara Marx a Elisha ben Abuyah, Espinosa, Henrich Heine, Rosa Luxemburgo, Leon Trotsky e Sigmund Freud, os quais ele considera como heréticos que transcendem o judaísmo e, ainda assim, se mantêm ligados à tradição judaica. De acordo com Deutscher, a idéia de Marx de uma ‘sociedade sem classes e sem Estado’, expressa em seu ensaio, é uma idéia tão universal quanto a ética e o deus de Espinosa.”
Wurmbrand, de forma consciente, alterou o que Rüs registrou acerca das palavras de Demuth. O livro de Rüs de fato diz o seguinte: ‘Oferecendo mais um xelim, perguntei à senhora Demuth a respeito das inclinações religiosas de Marx. Ela disse que ele era um homem temente a Deus e que, freqüentemente, aos sábados, costumava ir a um templo judaico na área de Maidenhead, em Londres. Por vezes, quando suas doenças o afligiam de forma muita severa, ele (usando as exatas palavras da senhora Demuth) ‘orava sozinho em seu quarto, diante de uma fileira de velas acesas, atando a fronte com uma espécie de fita métrica.’
Quando comparamos a citação fornecida por Wurmbrand com a citação verdadeira, lado a lado, nós podemos ver que Wurmbrand está deliberadamente enganando seus leitores a respeito da citação de Rüs sobre o relato de Helene Demuth. Sim, ele cita suas palavras, mas omite o esclarecimento vital sobre o que Rüs registra.
Em seu desespero para argumentar que Marx era um satanista, Wurmbrand simplesmente remove o fato de que Rüs está citando o trecho ‘orava sozinho em seu quarto diante de uma fileira de velas acesas’ no contexto da sugestão de que Marx freqüentava uma sinagoga em Maidenhead. Essa omissão permite que Wurmbrand afirme que Demuth não estava sugerindo que Marx era um adepto do judaísmo, mas que poderia ser um ‘praticante de magia’ e, portanto, um satanista.
Wurmbrand está conscientemente suprimindo o fato de que Demuth, de acordo com Rüs, estava querendo dizer que Marx era um praticante do judaísmo. Isso também pode ser visto algumas páginas antes [do livro de Rüs], quando ele nos diz:
‘Longe de ser derrotado em minha auto-imposta missão de prestar homenagem a Marx, eu procurei pelo seu último lugar de repouso. Eu o encontrei nos subúrbios de Londres, numa colina deserta de Highgate. Ninguém na região havia ouvido falar de Marx. Ainda assim, entre outras lápides do cemitério, encontrei uma lápide de pedra, rachada, caída no chão, coberta de musgo. O epitáfio dizia: Karl Marx, 1818-1883. Acima do nome, pouco visível, havia uma estrela de seis pontas, a estrela de Davi, cinzenta e mutilada, na lápide de pedra. Era evidente que alguém tentara apagar a impressão da estrela. Havia outras estrelas de Davi em tumbas próximas.’
Isso deixa poucas dúvidas de que a obra de Rüs, citada por Wurmbrand, implica que Marx era um praticante do judaísmo e de forma alguma um satanista, como Wurmbrand tenta argumentar. Não há outra explicação, pois Wurmbrand sistematicamente suprime as partes da argumentação de Rüs que contrariam as suas próprias; portanto, ele engana seus leitores.”
Assim podemos ver que Richard Wurmbrand tinha como único objetivo — executado de maneira subliminar e rasteira, como é típico dessa raça — atribuir a “origem espiritual” das idéias de Marx ao “satanismo”, com isso tentando isentar o judaísmo da mórbida ligação que ele de fato possui com o comunismo (o socialismo marxista). Dessa forma, somos induzidos a pensar que o judaísmo nada teria de relação com a maior desgraça do último século, e que o povo judaico seria até mesmo uma antípoda natural do marxismo (apesar do notório fato de Marx ser um judeu).
Nisto consiste uma das principais táticas de manipulação judaica: estabelecer esses jogos de associação, em que todos os males do universo são apontados como tendo sua origem em outros povos e tradições (russos, asiáticos, árabes, germânicos, gregos, persas, romanos, católicos, luteranos, “satanistas”), enquanto os próprios judeus são sempre isentados de todas essas relações e pintados apenas como os santinhos, coitadinhos, pobres vítimas do mundo inteiro — como se o desdobramento lógico da atuação de um grupo, mesmo que de forma muito indireta, só fosse possível no caso dessas relações serem estabelecidas com outros grupos, jamais com os judeus (apesar da notável concentração desproporcional de judeus em quase todos os movimentos subversivos do mundo ocidental).
Afinal, jogar com o ódio a outros grupos e a compaixão aos judeus é só do que se trata o proceder judaico. Dessa forma, as pessoas passam a ser, constantemente, induzidas, por um lado, a odiarem outros povos e tradições, e, por outro, a fazerem vistas grossas a todas as canalhices judaicas, devido a este grande medo de serem enquadradas como “anti-semitas”, “perseguidoras”, “genocidas” e terem suas vidas arruinadas em meios profissionais e até pessoais.
— Russel Kirk, legítimo conservador americano, crítico do chamado ‘neoconservadorismo’, vertente pseudo-conservadora infiltrada por judeus nos EUA
Por isso, os neocons — o disfarce de que os judeus se utilizam para se infiltrarem entre os conservadores — estão constantemente tentando associar Marx a sua nacionalidade alemã, ou ao seu suposto anti-semitismo (tentando-se com isso demonstrar uma surreal afinidade entre comunismo e nazismo), ou à sua adesão ao cristianismo luterano quando jovem, ou simplesmente a algum satanismo maluco (de origem européia, evidentemente); ou seja, tentando associar Marx a tudo, menos ao seu próprio judaísmo! Isso quando o judaísmo é que, no fim das contas, constituía o verdadeiro pano fundo das origens de Marx, sendo seu pai um judeu “convertido” ao luteranismo, e sendo que o próprio mantinha práticas secretas de judaísmo, como mostram os verdadeiros escritos do Comandante Rüs (escamoteados pelo judeu Richard Wurmbrand).
O êxito dessa tática de manipulação judaica chegou a um tal ponto que a sensibilidade para com os judeus tende, hoje, a provocar a maior incitação popular, com reações pavlovianas da mais extrema e imediata histeria coletiva. Enquanto isso, a crítica mais feroz e constante, o escárnio mais sujo e cruel, e até mesmo a mas plena vociferação contra outros povos e doutrinas (russos, chineses, árabes, germânicos, portugueses, católicos, protestantes, muçulmanos) sequer é notado em público, como se a hostilidade e desconfiança a esses grupos já tivesse se tornado algo muito natural, involuntário, semi-consciente. Dessa forma, generalizar árabes por conta da atuação de grupos radicais tornou-se algo muito natural (ainda que boa parte dos piores grupos terroristas da atualidade, como o ISIS, sejam crias de Israel em parceria com os EUA, e visem atacar principalmente países como Irã, Iraque e Síria... ou seja, os inimigos de Israel!). Generalizar chineses por conta do governo comunista da China, idem. Associar Roma (e também a Babilônia, o Egito, a Pérsia, e tantos outros reinos e impérios antigos, inimigos da Israel bíblica) à idéia de civilizações baseadas somente em luxúria e truculência, se tornou algo muito comum no imaginário popular, reproduzido constantemente na mídia, em discursos religiosos, no cinema, em documentários fraudulentos etc. Associar italianos (os descendentes mais próximos dos romanos) a mafiosos, comedores de espaguete e outras bobagens caricatas, idem. E — o mais maluco de tudo isso — generalizar os russos por conta da SUSPEITA de que a Rússia ainda manteria os mesmos planos da antiga União Soviética, se transformou de repente em algo não só natural, mas desejável e até incentivado diariamente na mídia, numa espécie de doutrinação de “Jihad” neocon JUDAICO-cristã contra os russos. Isso vemos constantemente nos noticiários, através de ataques totalmente desleais ao atual presidente russo Vladimir Putin (o mais próximo que há de um governante nacionalista, anti-globalista, que se tem hoje numa potência mundial), sempre pintado como monstro e, principalmente entre os neocons, como uma espécie de novo Stalin.
Mas ora... ainda que o mal estivesse concentrado apenas em um pequeno grupo específico de gente infiltrada entre russos, chineses ou árabes, por que então a hostilidade se faz sempre de forma generalizada contra esses povos (com milhares de artigos tentando-se demonstrar a origem do “mal” do povo russo, germânico, chinês, árabe etc. em sua própria cultura original, “pagã”, “bárbara”, “orgulhosa”)? E por que, apesar de agirem da mesma maneira que os chamados "racistas preconceituosos", esses que estão constantemente se referindo de forma pejorativa aos russos, chineses, árabes, germânicos etc., estranham tanto que a hostilidade aos judeus se dê pela mesma razão, ou seja, pela percepção de que o mal de um povo tem de fato origem em sua própria cultura original e ressoa por toda sua população?
Essa é uma pergunta que Moisés Hess, o judeu profeta do sionismo, já havia respondido:
A questão é somente saber isto: você, como um não-judeu (pertencente a qualquer outra raça, provavelmente alguma que é constantemente vilipendiada pela mídia judaica), lutará a favor de seu próprio povo, de sua própria raça? Ou lutará a favor dos judeus, prestando-lhes devoção constante, como um cão servil? Você terá orgulho de seu próprio povo, de sua própria raça, ou continuará engolindo essa palhaçada de que os “escolhidos por deus” são os judeus, um povo estrangeiro que nada tem a ver com a história de seu próprio povo?
Essa pode parecer até uma pergunta elementar para quem já compreendeu o jogo e não deseja mais servir de escravo. No entanto, os judeus já monopolizaram esse tipo de conhecimento para si, de modo que raramente vemos pessoas com disposição para tomar uma atitude honrada e corajosa em relação a isso, ou mesmo para questionar e sair da inércia covarde em que se encontra a população, para então se colocar a favor de seu próprio povo, recusando servir de escravo aos judeus.
Assim, vemos sempre inviabilizadas todas as discussões a respeito desse assunto, que apesar de ser o mais importante de todos, acabou se transformando no maior tabu de nossa sociedade (exceto para os judeus em suas reuniões particulares); tudo isso enquanto os povos que já foram dominados pelos judeus se sacrificam pelos mesmos, tendo seus cérebros lavados por igrejinhas evangélicas que lhes ensinam a idolatrar o “povo escolhido” (obviamente os judeus, os “filhinhos de Israel”), ou enquanto suas atenções são levadas para questões sem nenhuma relevância... como "luta de classes", no caso dos comunistas; ou a idolatria ao deus mercado, no caso de liberais e anarco-capitalistas; ou a necessidade de proteger uma terra desértica do Oriente Médio, no caso de cristãos baitolas e neocons baba-ovos de Israel.
O mais fundamental, para os judeus, é que todos os grupos briguem entre si por picuínhas e questões ilusórias e mal formuladas (dentro de falsas dicotomias, sejam em assuntos políticos, econômicos, espirituais etc.), pois assim eles conseguem avançar sua agenda racial com o caminho completamente livre.
Essa é, de certo modo, a razão para que os judeus tenham como principais inimigos, hoje, a China “comunista”... que, apesar do rótulo de comunista que ela carrega, sabe muito bem que essa bandeira representa apenas uma ilusão de uma falsa dicotomia (afinal a China também é capitalista), e por isso faz uma luta muito mais baseada na defesa de seu próprio povo chinês (e não é difícil constatarmos a hegemonia racial dos chineses). O mesmo se aplica aos muçulmanos, que também lutam, sob o disfarce da religião islâmica, pela raça árabe. E, em menor grau de fanatismo, contudo potencialmente mais poderoso (e por isso considerado o inimigo em atuação mais perigoso para os judeus), a Rússia, que, sob a bandeira nacionalista, faz a defesa de seu próprio povo russo e raça eslava.
No geral, todos os conflitos reduzem-se, em última instância, a guerras civilizacionais entre povos e raças. Grandes dirigentes de nações sabem perfeitamente disso, embora não alardeiem em público a fim de não incitar turbulências sociais e crises diplomáticas. Moisés Hess, o pai do sionismo, assim como os judeus de modo geral, sabem muito bem disso, e por essa razão eles conduzem sua luta (hoje, também de forma discreta e meio dissimulada) inteiramente baseada na defesa de seu povo, de sua raça “hebréia”.
Adolf Hitler, por expressar esse espírito de luta racial da forma mais veemente e sincera possível, tornou-se o símbolo máximo de tudo que é mais perigoso para os judeus; pois esse espírito despertaria o grande potencial... não dos chineses, não dos árabes, não meramente dos russos: mas de toda a raça ariana, com um poder infinitamente maior que todos seus outros adversários.
Essa é a razão para que a mídia, e aliás toda a superestrutura judaica infiltrada em nossa sociedade, invista muito mais energia para calar um homem que morreu há mais de meio século, no fim da Segunda Guerra, do que para calar seus próprios adversários vivos em guerras atuais. É por essa razão que não se passa um mísero dia sem que ocorra um gigantesco esforço para manter Hitler sob aquela desgastada imagem de "maior vilão de todos os tempos"... é por essa razão que filmes, livros, revistas, matérias, documentários, paródias, gibis, tirinhas, citações e comentários são diariamente, e insistentemente, produzidos aos milhares, por toda a mídia, por todo o sistema de educação, por todos os antros de nossa sociedade, tratando apenas deste único tópico: “Hitler, o maior vilão de todos os tempos”.
É porque Hitler representa o adversário mais temido dos judeus na luta de raças, que eles sabem que É A MAIS REAL E DETERMINANTE. É porque eles morrem de medo de que seus adversários tomem parte de forma consciente nessa luta (como os judeus estão conscientes). Pois se os arianos, na inércia do sonambolismo civilizacional em que se encontram, ainda conseguem conter esses parasitas altamente conscientes da luta racial, e só após muito tempo ainda poderiam ser completamente derrotados e consumidos por essas víboras, é de se imaginar o que aconteceria caso os arianos, ao menos em sua maioria — isto é, não só os germânicos, mas especialmente nós euro-latinos, de uma poderosíssima tradição adormecida —, despertassem para essa consciência racial (assim como os judeus estão despertos) e decidissem reagir à essa maligna agenda judaica de dominação de nossa sociedade.
— Nota de ‘Sobre a Questão Judaica’ (Essays by Karl Marx: Including: A Criticism of The Hegelian Philosophy of Right, On The Jewish Question, On The King of Prussia and Social Reform, Moralizing Criticism and Critical Morality)
— Mensagem do Judeu Não-Judeu, em American Socialist, 1958
“Entristecido com a notícia da morte de Marx, o Comandante Rüs foi a Londres para visitar a casa onde vivera seu admirado professor. A família mudara-se. A única pessoa que ele pôde entrevistar foi a antiga criada de Marx, Helene Demuth. A respeito de Marx, ela disse estas espantosas palavras: ‘Ele era um homem temente a Deus. Quando estava muito doente, orava sozinho no seu quarto diante de uma fileira de velas acesas, atando a fronte com uma espécie de fita métrica.’ A criada referia-se ao filactério, acessório usado pelos judeus ortodoxos em suas preces matinais. Porém Marx havia sido batizado na religião cristã, jamais praticara o judaísmo, e depois se tornaria um opositor de Deus. Ele escreveu livros contra a religião e criou todos os seus filhos como ateus. O que era essa cerimônia que uma empregada ignorante considerou como uma ocasião de oração? Judeus, ao proferir suas preces com os filactérios em suas testas, geralmente não têm uma fileira de velas diante de si. Poderia ser isso alguma prática de magia?”
— Richard Wurmbrand (‘Era Karl Marx um Satanista?’)
Quem leu este panfleto ‘Era Karl Marx um Satanista?’ deve ter notado que, além do texto ser da mais baixa qualidade literária, seu nível de argumentação consiste quase que unicamente em associações vagas e calúnias mal disfarçadas.
Mesmo eu sendo um ferrenho crítico de Marx, pude logo reconhecer que a obra não passava de mera propaganda difamatória, e que, assim, jamais poderia ser usada como argumento anti-marxista. O estilo da prosa, aliás, me pareceu muito característica dos judeus, com toda aquela pseudo-análise psicológica que tenta achar as motivações de um indivíduo em traumas e complexos de sua infância (estilo esse transformado em gênero literário pelo judeu Freud). Desse modo, o pensamento de Marx, na narrativa venenosa de Richard Wurmbrand, só poderia ter brotado de uma atitude de rebeldia infantil que o levou ao “satanismo” — ou seja, uma besteira sem tamanho, extremamente ofensiva para quem, com seriedade, deseja estudar a teoria econômica (e sociológica) de Marx, seja para defendê-la ou refutá-la com propriedade.
Então, uma suspeita minha converteu-se em revelação: por fim, descobri que Richard Wurmbrand era de fato um judeu (disfarçado de cristão, como é de costume dessa raça); tal descoberta, por sua vez, me levou ao seguinte texto, que de certo modo desmascara o patife. O detalhe interessante é que esse texto encontra-se em um site esquerdista de defesa dos judeus (no caso, o autor direciona seus argumentos contra o “católico” Wurmbrand e a favor do judeu Marx, que segundo ele estava sendo injustamente acusado de satanismo):
“O desespero de Wurmbrand, assim como sua falta de argumento, tornam-se ainda mais hilários quando ele passa a citar de forma errada a afirmação de Rüs, de que ele conheceu Helene Demuth (a empregada de Jenny von Westphalen e, ocasionalmente, objeto da atenção de Marx quando sua esposa estava ausente) no início do século XX, em Londres, e que ela lhe havia dito que Marx acreditava em Deus.
Wurmbrand, de forma consciente, alterou o que Rüs registrou acerca das palavras de Demuth. O livro de Rüs de fato diz o seguinte: ‘Oferecendo mais um xelim, perguntei à senhora Demuth a respeito das inclinações religiosas de Marx. Ela disse que ele era um homem temente a Deus e que, freqüentemente, aos sábados, costumava ir a um templo judaico na área de Maidenhead, em Londres. Por vezes, quando suas doenças o afligiam de forma muita severa, ele (usando as exatas palavras da senhora Demuth) ‘orava sozinho em seu quarto, diante de uma fileira de velas acesas, atando a fronte com uma espécie de fita métrica.’
Quando comparamos a citação fornecida por Wurmbrand com a citação verdadeira, lado a lado, nós podemos ver que Wurmbrand está deliberadamente enganando seus leitores a respeito da citação de Rüs sobre o relato de Helene Demuth. Sim, ele cita suas palavras, mas omite o esclarecimento vital sobre o que Rüs registra.
Em seu desespero para argumentar que Marx era um satanista, Wurmbrand simplesmente remove o fato de que Rüs está citando o trecho ‘orava sozinho em seu quarto diante de uma fileira de velas acesas’ no contexto da sugestão de que Marx freqüentava uma sinagoga em Maidenhead. Essa omissão permite que Wurmbrand afirme que Demuth não estava sugerindo que Marx era um adepto do judaísmo, mas que poderia ser um ‘praticante de magia’ e, portanto, um satanista.
Wurmbrand está conscientemente suprimindo o fato de que Demuth, de acordo com Rüs, estava querendo dizer que Marx era um praticante do judaísmo. Isso também pode ser visto algumas páginas antes [do livro de Rüs], quando ele nos diz:
‘Longe de ser derrotado em minha auto-imposta missão de prestar homenagem a Marx, eu procurei pelo seu último lugar de repouso. Eu o encontrei nos subúrbios de Londres, numa colina deserta de Highgate. Ninguém na região havia ouvido falar de Marx. Ainda assim, entre outras lápides do cemitério, encontrei uma lápide de pedra, rachada, caída no chão, coberta de musgo. O epitáfio dizia: Karl Marx, 1818-1883. Acima do nome, pouco visível, havia uma estrela de seis pontas, a estrela de Davi, cinzenta e mutilada, na lápide de pedra. Era evidente que alguém tentara apagar a impressão da estrela. Havia outras estrelas de Davi em tumbas próximas.’
Isso deixa poucas dúvidas de que a obra de Rüs, citada por Wurmbrand, implica que Marx era um praticante do judaísmo e de forma alguma um satanista, como Wurmbrand tenta argumentar. Não há outra explicação, pois Wurmbrand sistematicamente suprime as partes da argumentação de Rüs que contrariam as suas próprias; portanto, ele engana seus leitores.”
— Karl Radl, do blog ‘Controvérsias Semíticas’
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Tumba de LeRue Marx, químico da Lucky Heart Company, enterrado junto com sua esposa Rebecca Epstein Marx — um exemplar parecido com o túmulo original de Karl Marx, em Londres. |
Assim podemos ver que Richard Wurmbrand tinha como único objetivo — executado de maneira subliminar e rasteira, como é típico dessa raça — atribuir a “origem espiritual” das idéias de Marx ao “satanismo”, com isso tentando isentar o judaísmo da mórbida ligação que ele de fato possui com o comunismo (o socialismo marxista). Dessa forma, somos induzidos a pensar que o judaísmo nada teria de relação com a maior desgraça do último século, e que o povo judaico seria até mesmo uma antípoda natural do marxismo (apesar do notório fato de Marx ser um judeu).
Nisto consiste uma das principais táticas de manipulação judaica: estabelecer esses jogos de associação, em que todos os males do universo são apontados como tendo sua origem em outros povos e tradições (russos, asiáticos, árabes, germânicos, gregos, persas, romanos, católicos, luteranos, “satanistas”), enquanto os próprios judeus são sempre isentados de todas essas relações e pintados apenas como os santinhos, coitadinhos, pobres vítimas do mundo inteiro — como se o desdobramento lógico da atuação de um grupo, mesmo que de forma muito indireta, só fosse possível no caso dessas relações serem estabelecidas com outros grupos, jamais com os judeus (apesar da notável concentração desproporcional de judeus em quase todos os movimentos subversivos do mundo ocidental).
Afinal, jogar com o ódio a outros grupos e a compaixão aos judeus é só do que se trata o proceder judaico. Dessa forma, as pessoas passam a ser, constantemente, induzidas, por um lado, a odiarem outros povos e tradições, e, por outro, a fazerem vistas grossas a todas as canalhices judaicas, devido a este grande medo de serem enquadradas como “anti-semitas”, “perseguidoras”, “genocidas” e terem suas vidas arruinadas em meios profissionais e até pessoais.
“Não raras foram as vezes em que me pareceu que alguma eminente figura do neoconservadorismo tomou Tel Aviv como a capital dos Estados Unidos.”
Por isso, os neocons — o disfarce de que os judeus se utilizam para se infiltrarem entre os conservadores — estão constantemente tentando associar Marx a sua nacionalidade alemã, ou ao seu suposto anti-semitismo (tentando-se com isso demonstrar uma surreal afinidade entre comunismo e nazismo), ou à sua adesão ao cristianismo luterano quando jovem, ou simplesmente a algum satanismo maluco (de origem européia, evidentemente); ou seja, tentando associar Marx a tudo, menos ao seu próprio judaísmo! Isso quando o judaísmo é que, no fim das contas, constituía o verdadeiro pano fundo das origens de Marx, sendo seu pai um judeu “convertido” ao luteranismo, e sendo que o próprio mantinha práticas secretas de judaísmo, como mostram os verdadeiros escritos do Comandante Rüs (escamoteados pelo judeu Richard Wurmbrand).
O êxito dessa tática de manipulação judaica chegou a um tal ponto que a sensibilidade para com os judeus tende, hoje, a provocar a maior incitação popular, com reações pavlovianas da mais extrema e imediata histeria coletiva. Enquanto isso, a crítica mais feroz e constante, o escárnio mais sujo e cruel, e até mesmo a mas plena vociferação contra outros povos e doutrinas (russos, chineses, árabes, germânicos, portugueses, católicos, protestantes, muçulmanos) sequer é notado em público, como se a hostilidade e desconfiança a esses grupos já tivesse se tornado algo muito natural, involuntário, semi-consciente. Dessa forma, generalizar árabes por conta da atuação de grupos radicais tornou-se algo muito natural (ainda que boa parte dos piores grupos terroristas da atualidade, como o ISIS, sejam crias de Israel em parceria com os EUA, e visem atacar principalmente países como Irã, Iraque e Síria... ou seja, os inimigos de Israel!). Generalizar chineses por conta do governo comunista da China, idem. Associar Roma (e também a Babilônia, o Egito, a Pérsia, e tantos outros reinos e impérios antigos, inimigos da Israel bíblica) à idéia de civilizações baseadas somente em luxúria e truculência, se tornou algo muito comum no imaginário popular, reproduzido constantemente na mídia, em discursos religiosos, no cinema, em documentários fraudulentos etc. Associar italianos (os descendentes mais próximos dos romanos) a mafiosos, comedores de espaguete e outras bobagens caricatas, idem. E — o mais maluco de tudo isso — generalizar os russos por conta da SUSPEITA de que a Rússia ainda manteria os mesmos planos da antiga União Soviética, se transformou de repente em algo não só natural, mas desejável e até incentivado diariamente na mídia, numa espécie de doutrinação de “Jihad” neocon JUDAICO-cristã contra os russos. Isso vemos constantemente nos noticiários, através de ataques totalmente desleais ao atual presidente russo Vladimir Putin (o mais próximo que há de um governante nacionalista, anti-globalista, que se tem hoje numa potência mundial), sempre pintado como monstro e, principalmente entre os neocons, como uma espécie de novo Stalin.
“A União Soviética foi um fracasso e na visão de Putin os comunistas arruinaram o Império Russo através da União Soviética. Não é algo que se deveria repetir.”
— Michael Stuermer, historiador alemão e autor do livro ‘Putin e o Despertar da Rússia’
Mas ora... ainda que o mal estivesse concentrado apenas em um pequeno grupo específico de gente infiltrada entre russos, chineses ou árabes, por que então a hostilidade se faz sempre de forma generalizada contra esses povos (com milhares de artigos tentando-se demonstrar a origem do “mal” do povo russo, germânico, chinês, árabe etc. em sua própria cultura original, “pagã”, “bárbara”, “orgulhosa”)? E por que, apesar de agirem da mesma maneira que os chamados "racistas preconceituosos", esses que estão constantemente se referindo de forma pejorativa aos russos, chineses, árabes, germânicos etc., estranham tanto que a hostilidade aos judeus se dê pela mesma razão, ou seja, pela percepção de que o mal de um povo tem de fato origem em sua própria cultura original e ressoa por toda sua população?
Essa é uma pergunta que Moisés Hess, o judeu profeta do sionismo, já havia respondido:
“A luta de raças constitui a luta primordial.”
Essa pode parecer até uma pergunta elementar para quem já compreendeu o jogo e não deseja mais servir de escravo. No entanto, os judeus já monopolizaram esse tipo de conhecimento para si, de modo que raramente vemos pessoas com disposição para tomar uma atitude honrada e corajosa em relação a isso, ou mesmo para questionar e sair da inércia covarde em que se encontra a população, para então se colocar a favor de seu próprio povo, recusando servir de escravo aos judeus.
Assim, vemos sempre inviabilizadas todas as discussões a respeito desse assunto, que apesar de ser o mais importante de todos, acabou se transformando no maior tabu de nossa sociedade (exceto para os judeus em suas reuniões particulares); tudo isso enquanto os povos que já foram dominados pelos judeus se sacrificam pelos mesmos, tendo seus cérebros lavados por igrejinhas evangélicas que lhes ensinam a idolatrar o “povo escolhido” (obviamente os judeus, os “filhinhos de Israel”), ou enquanto suas atenções são levadas para questões sem nenhuma relevância... como "luta de classes", no caso dos comunistas; ou a idolatria ao deus mercado, no caso de liberais e anarco-capitalistas; ou a necessidade de proteger uma terra desértica do Oriente Médio, no caso de cristãos baitolas e neocons baba-ovos de Israel.
O mais fundamental, para os judeus, é que todos os grupos briguem entre si por picuínhas e questões ilusórias e mal formuladas (dentro de falsas dicotomias, sejam em assuntos políticos, econômicos, espirituais etc.), pois assim eles conseguem avançar sua agenda racial com o caminho completamente livre.
Essa é, de certo modo, a razão para que os judeus tenham como principais inimigos, hoje, a China “comunista”... que, apesar do rótulo de comunista que ela carrega, sabe muito bem que essa bandeira representa apenas uma ilusão de uma falsa dicotomia (afinal a China também é capitalista), e por isso faz uma luta muito mais baseada na defesa de seu próprio povo chinês (e não é difícil constatarmos a hegemonia racial dos chineses). O mesmo se aplica aos muçulmanos, que também lutam, sob o disfarce da religião islâmica, pela raça árabe. E, em menor grau de fanatismo, contudo potencialmente mais poderoso (e por isso considerado o inimigo em atuação mais perigoso para os judeus), a Rússia, que, sob a bandeira nacionalista, faz a defesa de seu próprio povo russo e raça eslava.
No geral, todos os conflitos reduzem-se, em última instância, a guerras civilizacionais entre povos e raças. Grandes dirigentes de nações sabem perfeitamente disso, embora não alardeiem em público a fim de não incitar turbulências sociais e crises diplomáticas. Moisés Hess, o pai do sionismo, assim como os judeus de modo geral, sabem muito bem disso, e por essa razão eles conduzem sua luta (hoje, também de forma discreta e meio dissimulada) inteiramente baseada na defesa de seu povo, de sua raça “hebréia”.
Adolf Hitler, por expressar esse espírito de luta racial da forma mais veemente e sincera possível, tornou-se o símbolo máximo de tudo que é mais perigoso para os judeus; pois esse espírito despertaria o grande potencial... não dos chineses, não dos árabes, não meramente dos russos: mas de toda a raça ariana, com um poder infinitamente maior que todos seus outros adversários.
Essa é a razão para que a mídia, e aliás toda a superestrutura judaica infiltrada em nossa sociedade, invista muito mais energia para calar um homem que morreu há mais de meio século, no fim da Segunda Guerra, do que para calar seus próprios adversários vivos em guerras atuais. É por essa razão que não se passa um mísero dia sem que ocorra um gigantesco esforço para manter Hitler sob aquela desgastada imagem de "maior vilão de todos os tempos"... é por essa razão que filmes, livros, revistas, matérias, documentários, paródias, gibis, tirinhas, citações e comentários são diariamente, e insistentemente, produzidos aos milhares, por toda a mídia, por todo o sistema de educação, por todos os antros de nossa sociedade, tratando apenas deste único tópico: “Hitler, o maior vilão de todos os tempos”.
É porque Hitler representa o adversário mais temido dos judeus na luta de raças, que eles sabem que É A MAIS REAL E DETERMINANTE. É porque eles morrem de medo de que seus adversários tomem parte de forma consciente nessa luta (como os judeus estão conscientes). Pois se os arianos, na inércia do sonambolismo civilizacional em que se encontram, ainda conseguem conter esses parasitas altamente conscientes da luta racial, e só após muito tempo ainda poderiam ser completamente derrotados e consumidos por essas víboras, é de se imaginar o que aconteceria caso os arianos, ao menos em sua maioria — isto é, não só os germânicos, mas especialmente nós euro-latinos, de uma poderosíssima tradição adormecida —, despertassem para essa consciência racial (assim como os judeus estão despertos) e decidissem reagir à essa maligna agenda judaica de dominação de nossa sociedade.
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“O comunismo é o destino da humanidade. Existe somente uma obra de sociologia, e ela é ‘O Capital’, de Karl Marx. Somente um judeu poderia ter escrito tal obra. Os judeus são o melhor e mais educado povo da Terra. Os judeus têm o direito de se tornarem senhores do resto da humanidade e de serem os governantes do mundo inteiro. (...) Os judeus tornar-se-ão os governantes do mundo inteiro, senhores de todas as nações, não através do poder econômico, não através da força bruta, mas através da luz, do conhecimento, do entendimento, do humanismo, da paz, da justiça e do progresso.”
— Rabino Harry Waton (‘Um Programa para os Judeus e a Humanidade’, 1939)

“Pois consumirás a todos os povos que o Senhor teu Deus te der; os teus olhos não os poupará.”
— Deuteronômio VII, 16

“A Palestina pertence aos árabes da mesma forma que a Inglaterra pertence aos ingleses ou a França pertence aos franceses. É errado e inumano querer impor os judeus sobre os árabes.”
— Mahatma Gandhi, líder da independência indiana do domínio do Império Britânico
“A Índia não é uma nação, mas tão-somente um termo geográfico.”
— Winston Churchill, lacaio dos judeus que se vendeu ao sionismo e entregou a Palestina aos judeus em troca de apoio político
“Eu odeio os indianos. Eles são um povo bestial com uma religião bestial.”
— Winston Churchill
“A Índia não é uma nação, mas tão-somente um termo geográfico.”
— Winston Churchill, lacaio dos judeus que se vendeu ao sionismo e entregou a Palestina aos judeus em troca de apoio político
“Eu odeio os indianos. Eles são um povo bestial com uma religião bestial.”
— Winston Churchill
“Porque povo santo és ao Senhor teu Deus; o Senhor teu Deus te escolheu, para que lhe fosses o seu povo especial, de todos os povos que há sobre a terra”
— Deuteronômio VII, 6
“Judaísmo é comunismo, internacionalismo, a irmandade universal do homem, a emancipação da classe trabalhadora e da sociedade humana. É com essa arma espiritual que os judeus conquistarão o mundo e a raça humana.”
— Rabino Harry Waton
“Os cristãos imaginam o futuro melhor para a humanidade na imagem de um paraíso celestial. Nós, por outro lado, teremos esse paraíso na Terra.”
— Moisés Hess
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Bernard Lazare, escritor judeu, converteu-se ao cristianismo e tornou-se um crítico do sionismo. Ele afirmou:
David R. Francis, embaixador dos EUA na Rússia, em 1918 escreveu o seguinte comunicado para Washington:
“Os líderes bolcheviques daqui, a maioria dos quais são judeus, sendo noventa porcento deles regressados de exílios, não se importam com a Rússia ou com qualquer outro país, mas são internacionalistas e estão tentando iniciar uma revolução social em escala global.”
Aleksandr Solzhenitsyn, célebre escritor russo, alertou-nos:
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Vladimir Lênin e Leon Trotsky, arquitetos da Revolução Russa e da URSS. Ambos judeus. |
“Não se pode dizer que todos os judeus sejam bolcheviques. Mas, se não fosse pelos judeus, jamais teria havido bolchevismo. E nada é mais ofensivo para um judeu do que a verdade. Os sangüinários terroristas judeus mataram pelo menos sessenta e seis milhões de russos entre 1918 e 1957.”
— Aleksandr Solzhenitsyn
Ilya Ehrenburg, o primeiro dos judeus desse mosaico, escreveu no panfleto soviético — de nome ligeiramente sugestivo — ‘Mate’, direcionado aos soldados bolcheviques:
“Os alemães não são seres humanos. A partir de então, a palavra ‘alemão’ é a maior ofensa. (...) Nós não temos mais o que debater. Nós iremos matá-los. (...) Se você ainda não matou ao menos um alemão hoje, o dia foi desperdiçado. Se você não pode matar um alemão com uma bala, mate-o com a baioneta. Se sua parte da trincheira estiver muito calma, mate um alemão. Se você já matou um alemão, mate outro: não há nada mais divertido do que empilhar corpos de alemães. (...) Não conte os dias, não conte as milhas percorridas, conte apenas o número de alemães que você matou. (...) Mate os alemães! Mate!”
Sim, parece um absurdo que tais palavras, até mesmo toscas e primitivas, tenham saído da caneta de um intelectual. A impressão é que foram apenas atribuídas ao sujeito com o intuito de manchar sua reputação, pintando-o como um maluco sanguinário. Contudo, uma breve pesquisa na rede (e isso está inclusive no wikipedia) rapidamente traz a confirmação de que se tratam realmente de palavras escritas por Ilya Ehrenburg.
Em algum momento, um próprio colega seu, marxista da URSS, chega a criticar sua postura ensandecida. Em resposta (e isso também está no artigo de wikipedia de Ilya Ehrenburg, talvez como tentativa de aliviar sua barra), o camarada teria afirmado que sua sanha assassina era direcionada somente contra os soldados alemães, inimigos de guerra dos sovietes, pois ele mesmo não seria tão perverso, “como os nazistas”, ao ponto de desejar o mal a civis inocentes. No entanto, o mea-culpa é facilmente desmentido por palavras que foram escritas por ele em outro panfleto lunático:
“Não há nada além do mal na raça germânica. Nada além do mal entre os alemães que vivem ou que ainda estão por nascer. Sigam os preceitos do camarada Stalin: elimine essa besta fascista de uma vez por todas em sua própria toca. Faça uso da força e arrebente com o orgulho racial dessas mulheres alemãs. Tome-as como suas escravas sexuais.”
“É necessário - urgente e secretamente - preparar o terror... introduzir o terror em massa.”
Outro desses judeus, Lev Kamenev, escreveu, em 1920, no texto intitulado ‘A Ditadura do Proletariado’:
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Mulher francesa que cooperava com a Alemanha sendo abusada por comunistas. |
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Resistência Francesa (comunistas) torturando mulher que cooperava com a Alemanha. |
“É necessário - urgente e secretamente - preparar o terror... introduzir o terror em massa.”
— Vladimir Lênin
Outro desses judeus, Lev Kamenev, escreveu, em 1920, no texto intitulado ‘A Ditadura do Proletariado’:
“Qualquer um que duvida da inevitabilidade da ditadura do proletariado como uma etapa necessária de sua vitória sobre a burguesia favorece as condições para vitória dessa última; qualquer um que duvida ou renuncia ao partido político do proletariado está ajudando a enfraquecer e desorganizar a classe trabalhadora.”
Em resposta a essas idéias marxistas, Mikhail Bakunin, o famoso anarquista, escreveu as seguintes palavras (e deixo claro que concordo com as críticas a seguir, não com suas posições anarquistas, as quais rejeito; pois estou de acordo com o diagnóstico do problema apresentado, não com as soluções anarquistas que ele propõe em seus trabalhos):
“O governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada. Esta minoria, porém, dizem os marxistas, compor-se-á de operários. Sim, com certeza, de antigos operários, mas que, tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser operários e por-se-ão a observar o mundo proletário a partir de suas posições no Estado; não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo. Quem duvida disso não conhece a natureza humana. (...) Se você pegar o mais ardente revolucionário e investi-lo de poder absoluto, dentro de um ano ele será pior que o próprio Czar.”
Em 1918, o judeu Trotsky conversava com Yakov Sverdlov (outro dos judeus desse mosaico) sobre o assassinato do Czar. Assim o diálogo foi relatado pelo próprio Trotsky em suas memórias:
“Oh sim, e onde está o Czar?
“Finalizado — ele [Sverdlov] respondeu — Baleado.
“E onde está a família?
“A família foi junto com ele.
“Todos eles? — perguntei, aparentemente com um traço de surpresa.
“Todos eles — respondeu Sverdlov — e então? — ele estava esperando ver minha reação, ao que não esbocei nenhuma.
“E quem tomou a decisão? — perguntei.
O fato ao qual os dois judeus se referem é o que se deu na madrugada de 17 de Julho de 1918, na Casa Ipatiev, em Yekaterinburg. O Czar [Imperador] Nicolau II da Rússia, mais sua esposa, suas quatro filhas (uma de 22, uma de 21, uma de 19 e uma de 17), o seu filho (de 13 anos), o médico da família, um empregado, uma camareira e um cozinheiro foram brutalmente executados nessa casa. Quem liderou o grupo de carrascos, participando diretamente da chacina, foi Yakov Yurovsky (o último dos judeus acima).
Igor Shafarevich, grande matemático russo e ativista anti-comunista, relata sobre o episódio em seu livro Russophobia:
“Esta ação ritual simbolizou o fim dos séculos da história russa, tanto que isso pode ser comparado somente com a execução de Carlos I na Inglaterra ou Luiz XVI na França. Aparentemente, a representatividade de uma insignificante minoria étnica deveria se manter tão distante quanto possível desta dolorosa ação. E, no entanto, quem encontramos? A execução foi pessoalmente supervisionada por Yakov Yurovsky, que atirou no Czar (...) Para completar o quadro, na parede do cômodo onde a execução ocorreu escreveram um poema de Heine [poeta judeu] sobre o Rei Baltazar, que ofendeu Jeová e foi morto pela ofensa.”
O detalhe é que quem escreveu o poema na parede, fez uma sutil modificação na palavra ‘Baltazar’, substituindo-a por ‘Baltaczar’, um jogo de palavras que enfatizava a associação entre o antigo rei bíblico e o Czar da Rússia, igualmente alvos do ódio judaico.
“Comunismo é Judaísmo. A Revolução Judaica na Rússia ocorreu em 1918.”
— Henry Hamilton Beamish
“Todo o relato do bolchevismo na Rússia é inegavelmente marcado como uma ‘invasão estrangeira’. O assassinato do Czar, planejado pelo judeu Sverdlov (que veio à Rússia como um agente pago por agitadores da Alemanha) e desempenhado por judeus é um ato não do povo russo, mas de seus invasores hostis.”
— Robert Wilton, jornalista britânico
Karl Radek (de nome verdadeiro Karl Sobelsohn; o judeu com cara de pervertido sexual), foi quem implantou pela primeira vez o bolchevismo em um partido político alemão, o KPD (Partido Comunista da Alemanha). Ali, por um tempo, ele havia se infiltrado como um rato, no intuito de fazer com que a Alemanha passasse pelo mesmo processo de auto-destruição que os outros judeus fizeram a Rússia passar por meio da revolução russa e da URSS. No caso da Alemanha, não tiveram o mesmo êxito, pois encontraram uma barreira maior, de pessoas mais dignas e honradas — motivo pelo qual precisaram convencer outros lacaios a lançarem implacavelmente suas forças contra a Alemanha.
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Radek e Bukharin, 1920. |
Outro desses judeus, Lazar Kaganovich (no centro do mosaico, abraçado a Stalin), era o próprio braço direito de temível ditador soviético, e de fato foi quem conduziu diretamente a maior parte dos genocídios, em geral atribuídos ao bigodudo (obviamente, com a sua condescendência)... no entanto, essa atribuição dos genocídios soviéticos feita exclusivamente a Stalin é apenas uma forma de isentar os “pobres judeus” e fazer parecer que só um “maldito anti-semita” — como hoje Stalin é maliciosamente retratado — poderia ser tão perverso a ponto de cometer tais atrocidades. Mas, de fato, Stalin passou a perseguir os judeus somente em uma fase tardia do regime, quando os planos judaicos já haviam passado dos limites até para os parâmetros de um lacaio como ele. Pois o genocídio realmente brutal já havia sido cometido por esses ratos enquanto puderam ocupar altas posições do aparelho burocrático soviético.
O sobrinho de Kaganovich, Stuart Kahan, confirma a autoria dos genocídios do tio, relatando algumas situações tenebrosas desse judeu:
“Assim que Kaganovich, como Primeiro Secretário dos Bolcheviques, ocupou a Ucrânia, ele orquestrou uma fome sistemática para punir os ‘kulaks’ [camponeses e donos de terra] que não colaboraram com os bolcheviques. Mais de 7 milhões de ucranianos morreram de inanição. Essa atrocidade é conhecida como Holodomor. Em 1957, ele foi julgado publicamente por Nikita Khrushchev como o causador da morte de 20 milhões de russos.”
— Stuart Kahan, sobrinho de Kaganovich (‘The Wolf of the Kremlin: The First Biography of L. M. Kaganovich, The Soviet Union's Architect of Fear’)
“Lazar Kaganovich lembrou-se do que, muitos anos atrás, o Tio Levick lhe havia dito naquela carruagem de volta de Kiev: ‘Só interessa o que for vantajoso para os judeus. Siga apenas essa linha de raciocínio.’”
— Stuart Kahan (‘The Wolf of the Kremlin: The First Biography of L. M. Kaganovich, The Soviet Union's Architect of Fear’)
“Enforquem os ‘kulaks’ e executem os prisioneiros. Façam isso de forma que as pessoas, num raio de quilômetros de distância, vejam e tremam.”
— Vladimir Lênin
“Vocês estão definhando de fome? Mas isso ainda não é fome. Quando suas mulheres começarem a devorar seus filhos, aí sim venham me dizer que estão definhando de fome.”
— Leon Trotsky, em 1921, respondendo à mensagem de que o povo russo começava a perecer devido à fome causada pelo seu regime
“Não há regras absolutas de conduta, seja na paz ou na guerra. Tudo depende das circunstâncias.”
— Leon Trotsky
— Leon Trotsky
Será que o mesmo conceito pode se aplicar a Hitler e Mussolini? Ou somente a Trotsky, Lênin, Stalin, Churchill, Roosevelt, Truman, que aliás foram responsáveis por um quantidade muito maior de mortes, devido a sua aliança maldita na Segunda Guerra Mundial? Mas, oh, claro! A única regra absoluta de conduta deve ser, como dizia o “Tio Levick”: a ação é favorável aos judeus? Pois, para os judeus, esse é o único critério válido e o único parâmetro absoluto, em função do qual tudo mais é meramente circunstancial.
Se a morte são de milhões de judeus, então isso é absolutamente maligno, perverso, demoníaco, e por isso devemos ter apenas reações emocionais e pavlovianas, beirando à histeria coletiva. Agora, se a morte são de milhões de russos, alemães, italianos e japoneses, então isso faz parte da dinâmica da guerra entre povos, e aqui precisamos apenas analisar a questão de forma fria e realista, entendendo que é impossível neutralizar o poder de uma grande potência sem atingir um grande contingente de pessoas inocentes (entre os quais, crianças e mulheres brutalmente aniquiladas por bombas e também executadas em campos de concentração).
Como sempre, um peso e duas medidas, no melhor estilo da duplicidade moral dos tipos histéricos e esquizofrênicos. Exatamente como qualquer comunista demente.
Se a morte são de milhões de judeus, então isso é absolutamente maligno, perverso, demoníaco, e por isso devemos ter apenas reações emocionais e pavlovianas, beirando à histeria coletiva. Agora, se a morte são de milhões de russos, alemães, italianos e japoneses, então isso faz parte da dinâmica da guerra entre povos, e aqui precisamos apenas analisar a questão de forma fria e realista, entendendo que é impossível neutralizar o poder de uma grande potência sem atingir um grande contingente de pessoas inocentes (entre os quais, crianças e mulheres brutalmente aniquiladas por bombas e também executadas em campos de concentração).
Como sempre, um peso e duas medidas, no melhor estilo da duplicidade moral dos tipos histéricos e esquizofrênicos. Exatamente como qualquer comunista demente.
“Nós estaremos nos enganando se negarmos a necessidade de uma desesperada guerra sanquinária de extermínio como obrigação imediata da ação revolucionária”
— Vladimir Lênin
E como Stephen Wise, rabino e sionista radical, certa vez admitiu:
“Alguns chamam isso de marxismo. Eu chamo de judaísmo.”
Alguns também chamam de satanismo. No fim, acabamos por descobrir que são praticamente a mesma coisa.