terça-feira, 22 de novembro de 2016

Por acaso


Registro do grupo de iniciação maçônica do 32º presidente dos EUA, Franklin Delano Roosevelt (sentado), em 28 de Fevereiro de 1929. Roosevelt atingia então o 32° grau de iniciação, por intermédio dos “grão-mestres” (em pé, a sua volta), maçons de 33° grau, o último grau de iniciação dessa seita.


“Não há acasos na política.”
 — John F. Kennedy


As seguintes palavras foram ditas pelo Presidente dos Estados Unidos, John Fitzgerald Kennedy, em seu famoso discurso ‘The President and the Press — Before The American Newspaper Publishers Association’, de 27 de Abril de 1961. O contexto é a Guerra Fria, em que ele conclama a população a se precaver contra o perigo soviético. Dessa forma, os inimigos a que ele se refere são, a princípio, os comunistas da URSS. Entretanto, por não nomear especificamente esse inimigo — o que já deveria estar subentendido no próprio contexto do discurso —, John Kennedy deixa, assim, a questão aberta para algo talvez mais amplo em termos de perigo. Isso poderia ser interpretado como um lance de astúcia de quem teria inimigos até mais cruéis e fanáticos do que os próprios comunistas soviéticos do outro lado do globo: inimigos do outro lado de seu próprio gabinete presidencial.




“A própria palavra ‘segredo’ é repugnante em uma sociedade livre e aberta; e nós somos um povo inerente e historicamente contrário a sociedades secretas, juramentos secretos e procedimentos secretos. Há muito tempo, nós decidimos que o perigo do encobrimento clandestino de fatos pertinentes à população ultrapassou em muito os próprios perigos alegados como justificativa para esse encobrimento. Mesmo hoje, não faz sentido querer se opor à ameaça de uma sociedade fechada imitando sua conduta de restrições arbitrárias. Mesmo hoje, não faz sentido querer assegurar a sobrevivência de nossa nação se as nossas tradições não sobreviverem com ela.”
— John F. Kennedy, no supracitado discurso


Documento de aprovação do novo modelo da nota de 1 dólar — em 1935, por acaso sob a administração de Franklin Delano Roosevelt (assinatura FDR, à direita). Roosevelt, esse maçom de 32° grau, por acaso também, favoreceu todos os empreendimentos sionistas no evento mais fundamental do último século, que produziu Israel. E a partir de então, uma densa simbologia maçônica marcaria o dinheiro americano — objeto mais sagrado de culto dessa raça.


Pirâmide com o “olho que tudo vê”, símbolo ocultista apropriado pela maçonaria. Por acaso, também uma emblemática imagem usada para representar a elite secreta da Nova Ordem Mundial e sua obsessão por controle e vigilância de todos. 


Em um desenho oculto de um hexagrama (de fato, o selo de salomão, cultuado pelos judeus e, por acaso, também por ocultistas/misticistas/satanistas em geral), sobre os contornos da pirâmide, por puro acaso vemos as arestas apontarem para as seguintes letras:
 A, S, M, O, N — por acaso anagrama de MASON (maçom, em inglês) 


“Nos tempos de um perigo claro e presente, a Justiça ordenou que até mesmo os direitos especiais da Primeira Emenda fossem limitados em favor da necessidade pública de manter a segurança nacional. Hoje, não há nenhuma guerra declarada — e por mais feroz que possa ser a atual luta contra esse inimigo, ela talvez jamais seja declarada da forma tradicional. Nosso modo de vida está sob ataque. Aqueles que se tornaram nossos inimigos estão avançando suas posições ao redor do mundo. A sobrevivência de nossos amigos está em perigo. E, ainda assim, nenhuma guerra foi declarada, nenhuma fronteira foi invadida por tropas em marcha, nenhum míssil foi disparado. Se a imprensa está esperando por uma declaração de guerra antes de imporem a si mesmos a auto-disciplina própria das condições de combate, então eu só posso dizer que nenhuma guerra jamais apresentou uma ameaça tão grande à nossa segurança como a que se faz presente agora. Se vocês estão esperando encontrar um ‘perigo claro e presente’, então eu só posso dizer que nenhum perigo jamais foi tão claro ou teve sua presença tão iminente como o que existe no momento.”
— John F. Kennedy, no supracitado discurso


“Operação de bandeira falsa (‘false flag’ em inglês) são operações conduzidas por governos, corporações ou outras entidades (como grupos de mercenários e serviços de inteligência) que aparentam ser realizadas pelo inimigo, de modo a tirar proveito das conseqüências. O nome é retirado do conceito militar de utilizar bandeiras do inimigo para enganar o público. Operações de bandeira falsa já foram realizadas tanto em tempos de guerra como de paz.” (Wikipedia)




“É necessário haver uma mudança de perspectiva, uma mudança de estratégia, uma mudança de objetivo — por parte do governo, da população, da indústria e da imprensa. Pois estamos sendo atacados ao redor do mundo por conspiradores cruéis e fanáticos que se fiam primariamente em meios de conversão para expandir sua esfera de influência, em infiltração em vez de invasão, em subversão em vez de eleição, em intimidação em vez de liberdade de escolha, em guerrilhas na calada da noite em vez de exércitos à luz do dia.”
— John F. Kennedy, no supracitado discurso


Documento da ‘Operação Northwoods’, planejada pelo Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos (‘Joint Chiefs of Staff’) e assinada pelo Presidente dessa instituição, Lyman Louis Lemnitzer. Trata-se de uma proposta de operação do tipo ‘bandeira-falsa’ encaminhada ao Departamento de Defesa dos EUA a fim de ser posta em prática pela CIA. O objetivo era responsabilizar Cuba por ataques terroristas cometidos secretamente pelo próprio governo americano, ao que se chegou a sugerir até mesmo seqüestros e bombardeios de alvos civis americanos. Depois, seguiriam-se provas falsas plantadas para implicar uma ação do governo de Fidel Castro. Quem elaborou o plano esperava, assim, obter o apoio da população americana para que os EUA entrassem em guerra com Cuba. 
O projeto foi pessoalmente rejeitado pelo Presidente John F. Kennedy


Lyman Lemnitzer, Presidente do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos (‘Joint Chiefs of Staff’), responsável por elaborar a Operação Northwoods. Foi afastado pelo Presidente Kennedy devido a este episódio. Apesar disso, pouco depois, por acaso conseguiu atingir o posto de comandante da OTAN, sendo assim o único militar na história dos EUA a ser promovido em vez de aposentado depois do afastamento do cargo que ocupou. Por acaso, sua fisionomia assemelhava-se bastante a de um judeu, ainda que não declarasse ter origem judaica.


Por acaso, o referido sujeito também gostava de posar para fotos oficiais usando um anel da maçonaria. E, por acaso, o Presidente Kennedy passou a sofrer uma enorme impopularidade entre um certo setor do governo americano após confrontar tal sujeito, rejeitando seu belo plano de bandeira falsa.


“Esse é um sistema que esteve reunindo uma vasta fonte de recursos materiais e humanos para a construção de uma máquina altamente eficiente que combina operações militares, diplomáticas, econômicas, científicas e políticas. Seus procedimentos são encobertos, jamais divulgados. Seus erros são enterrados, jamais noticiados. Seus opositores são silenciados, jamais louvados. Nenhum gasto é jamais questionado, nenhum rumor jamais publicado, nenhum segredo jamais revelado.”
— John F. Kennedy, no supracitado discurso


Propagandas anti-comunistas e anti-sionistas que retratam os conspiradores como polvos esticando seus tentáculos sobre o mundo — forma publicitária que, por acaso, ganhou projeção quase que simultaneamente em 1938 (depois copiada pelos comunistas e judeus a fim de representar seus adversários alemães e americanos).






“Sem debate ou crítica, nenhum governo ou país pode ser bem sucedido — e nenhuma república pode sobreviver. É por essa razão que o jurista ateniense Solon decretou que deveria ser crime que um cidadão recuasse diante de um debate. E é por essa razão que nossa imprensa foi protegida pela Primeira Emenda — o único serviço na América que é especialmente protegido pela Constituição: não para nos divertir e entreter, não para enfatizar o trivial e sentimental, não para simplesmente ‘dar ao público o que ele deseja’, mas para informar, despertar consciência, provocar reflexão, anunciar os perigos e as alternativas, para indicar as crises e as saídas, e liderar, moldar, educar, e algumas vezes até mesmo enfurecer a opinião pública.”
— John F. Kennedy, no supracitado discurso




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Joseph P. Kennedy (à esquerda), pai de John F. Kennedy (à direita), era o grande patriarca da família Kennedy. Católico e descendente de irlandeses, tinha o sonho de contribuir para sua nação e seu povo, o que o fez preparar seus filhos para ocupar altos postos da política americana.


“Joseph Kennedy e Waldorf Astor eram tão anti-comunistas como eram anti-semitas. Os dois viram Adolf Hitler como uma bem-vinda solução a esses dois problemas mundiais. Kennedy disse que esperava que a mídia judaica dos EUA iria se transformar num problema, e que os ‘especialistas’ judeus de New York e Los Angeles já estariam fazendo um barulho artificial de modo a ‘ajustar o jogo para a ignição do mundo’.”
— Edward Renehan (Joseph Kennedy and the Jew)


Joseph P. Kennedy Jr. irmão mais velho de John F. Kennedy. Foi um oficial da Marinha dos EUA, atuando como piloto militar durante a II Guerra Mundial. Morreu em uma operação aérea secreta, em 1944, com 29 anos, quando seu avião misteriosamente explodiu sozinho.
Como primogênito do patriarca Joseph P. Kennedy Sr., era a aposta principal para se tornar o presidente dos EUA, missão que foi assim passada para John Kennedy. 



“Joseph P. Kennedy Jr. [filho primogênito de Joseph P. Kennedy Sr.] expressou sua aprovação sobre Adolf Hitler. Seu pai o havia enviado para visitar a Alemanha Nacional-Socialista em 1934. Ele escreveu para seu pai elogiando a política de esterilização alemã como uma ‘grande idéia’ que ‘acabará com muitos dos exemplares degenerados de nossa espécie.’ Ele comentou que ‘Hitler está construindo um espírito em seus homens que poderia ser invejado por qualquer nação.’”
—  Kate Clifford Larson (Rosemary: The Hidden Kennedy Daughter)


“Não é que a Inglaterra esteja lutando pela democracia. Isso é um blefe. Ela está lutando pela auto-preservação, assim como nós faríamos se a guerra chegasse até nós. Eu sei mais sobre a situação da Europa do que qualquer outra pessoa, e cabe a mim ver o que o país consegue.”
— Joseph P. Kennedy Sr., o patriarca da família Kennedy


“Joseph Kennedy rejeitou as advertências de Winston Churchill, então um destacado membro do Parlamento, sobre a impossibilidade de acordo com a Alemanha Nacional-Socialista. Ao contrário, Joseph Kennedy apoiou a política de apaziguamento do então Primeiro-Ministro Britânico, Neville Chamberlain. Durante 1938, enquanto era enrijecida a perseguição de judeus na Alemanha, Kennedy tentou marcar um encontro com Hitler.”
— Seymour Hersh (‘The Dark Side of Camelot. Back Bay Books’, page 64)


“Pouco antes do início do bombardeio aéreo alemão das cidades inglesas, em Setembro de 1940, Joseph Kennedy mais uma vez procurou um encontro com Hitler, novamente sem a autorização do Departamento de Estado, a fim de ‘lançar um maior entendimento nas relações entre Estados Unidos e Alemanha.’”
— Seymour Hersh (‘The Dark Side of Camelot. Back Bay Books’, page 63)





“É realmente magnífico ver nosso povo lutando na guerra com total disciplina. Nos damos conta disso sobretudo num momento em que o sr. Churchill tem demonstrado o uso de sua grande invenção: o ataque aéreo noturno. Ele não faz isso porque ataques aéreos à noite sejam particularmente efetivos, mas porque sua força aérea é incapaz de penetrar o espaço aéreo germânico de dia. Enquanto os pilotos e aviões germânicos conseguem sobrevoar as terras britânicas durante todo o período diurno, nenhum inglês tem sido capaz de pelo menos cruzar os céus do norte à luz do dia. É por essa razão que, como vocês bem sabem, eles vêm à noite e jogam suas bombas indiscriminadamente sobre residências civis, campos e vilarejos. Onde quer que eles detectem uma luz, eles jogam uma bomba. Por três meses, eu não respondi a isso, porque eu era da opinião de que eles iriam, no fim das contas, parar com essa loucura. O sr. Churchill, porém, viu nisso um sinal de fraqueza. Vocês compreenderão que, a partir de agora, nós iremos, incessante e progressivamente, dar a nossa resposta!”
— Adolf Hitler (Berlin, 4 de Setembro de 1940)




“Pode-se facilmente ver como, dentro de poucos anos, Hitler irá emergir de todo o ódio que o rodeia para tornar-se uma das figuras mais significativas que já viveu. Ele tinha grandes ambições para a sua nação, o que lhe rendeu a suspeita de ser uma ameaça à paz mundial. Mas havia um mistério na forma como ele viveu e morreu que irá permanecer e crescer após ele próprio. O homem era feito do material de que as grandes lendas são feitas.”
— John Kennedy (‘Prelude to Leadership: The Post-War diary of John F. Kennedy’, pages 73-74).




“O alto posto da presidência tem sido usado para fomentar uma trama de escravização do povo americano. Antes de terminar o meu mandato, eu irei informar aos cidadãos acerca do perigo que os ameaça.” 
 — John Kennedy, discurso na Universidade de Columbia (‘Oversight hearing on the Columbia River Gorge National Scenic Area Act’, page 170)







John F. Kennedy Jr., filho de John F. Kennedy, no funeral do pai, 3 dias antes de seu aniversário de 3 anos — 35 anos depois, por acaso, ele morreria num acidente de avião, junto com sua esposa e cunhada.

“De acordo com a Wikipédia, a enciclopédia aberta na internet, a existência de uma maldição [da família Kennedy] começou a ser discutida em alguns estados protestantes do sul do país em 1970.

Segundo essas superstições, o patriarca, Joseph P. Kennedy, teria vendido sua alma ao diabo para impulsionar o poder político e econômico da família.

De acordo com a explicação da Wikipédia, essa superstição tem sua origem na animosidade dos sulinos, em sua maioria protestantes, contra os políticos católicos.

Em um tom mais plausível, o escritor Edward Klein [judeu] assegura que em 1937, um rabino lançou uma maldição sobre o então diplomata Joseph Kennedy, que voltava aos EUA em um barco com refugiados judeus.

Segundo o autor, Kennedy se queixou do barulho feito pelo rabino Israel Jacobson e de seus alunos durante as preces.

‘O rabino lançou uma maldição sobre os Kennedy e seus filhos homens, condenando-os a um destino trágico’, diz o escritor.
— "A maldição dos Kennedy" volta a assombrar os EUA


Suposto assassino de John Kennedy, Lee Harvey Oswald, que por acaso foi assassinado por Jacob Rubenstein, um judeu dono de bordel e ligado ao crime organizado.


Um ato patriótico para vingar o Presidente, como alegou Jacob Rubenstein, o judeu mafioso/cafetão (na imagem, junto com sua “assistente”)? Ou simples queima de arquivo realizado por um sujeito que, além de tudo, também estava ele próprio envolvido na trama de assassinato do Kennedy? Estranhamente, ele também morreu, de câncer, antes do término de seu julgamento. Talvez isso também tivesse a ver com uma maldição lançada por algum rabino.


“Quando Jim Garrison, promotor do Distrito de New Orleans, acusou o empresário Clay Shaw de ter participado da conspiração para o assassinato de John Kennedy, Garrison acabou se deparando com uma vasta rede que se estendia até a Mossad, serviço secreto de Israel. Clay Shaw havia servido como membro do conselho de uma obscura corporação chamada Permindex. Um dos principais acionistas da Permindex era o Banco de Crédito Internacional de Genebra, fundado por Tibor Rosenbaum [judeu], um procurador e financista da Mossad. 

Mais do que isso, esse banco suíço, que patrocinava a Mossad, era a principal máquina de lavar dinheiro de Meyer Lansky [mafioso judeu], chefe do sindicato do crime organizado internacional, um apoiador de Israel, e cujas operações envolviam intimamente várias frentes de atuação da CIA. O presidente da Permindex era Louis M. Bloomfield [judeu], de Montreal, uma figura-chave do lobby israelense e um agente operacional da família Bronfman [judia], do Canadá, associada de longa data de Lansky, dentre outros patronos internacionais de Israel. 

Nas páginas de ‘Julgamento Final’, a conexão israelense com o assassinato de John Kennedy é explorada em detalhes assombrosos e totalmente documentados. Por exemplo, você sabia que: 

1-) John Kennedy estava envolvido em um amargo conflito com Israel em relação à política americana, e que o primeiro-ministro israelense [David Ben-Gurion] renunciou ao cargo com ressentimento, alegando que a postura de John Kennedy ameaçava a própria sobrevivência de Israel?

2-) Lyndon Johnson, o sucessor de John Kennedy, reverteu imediatamente a política americana em relação a Israel? 

3-) As principais figuras da máfia que freqüentemente são acusadas de estarem por trás do assassinato de John Kennedy eram todas homens chefiados por Meyer Lansky [judeu]? 

4-) James Angleton, a peça de ligação entre a CIA e a Mossad, foi a principal força por trás do encobrimento da conspiração contra o John Kennedy?

Por que Oliver Stone [judeu], em seu famoso filme ‘JFK’, não menciona nenhum desses fatos? Acontece que o principal agente que financiou esse filme é um antigo funcionário da Mossad e grande negociante de armas de Israel: Arnon Milchan [judeu].

O próprio fato de que o lobby israelense chegou a ir tão longe para tentar manchar a reputação de Michael Collins Piper e desacreditar a obra ‘Julgamento Final’, confere ainda mais credibilidade ao livro. Se o livro fosse realmente tolo e pouco convincente, seria então improvável que grupos como a Liga Anti-Difamação (‘Anti-Defamation League’) se mobilizassem tanto para tentar suprimir o lançamento do livro. O fato é que Piper demonstrou que Israel realmente possuía fortes motivos para querer tirar o John Kennedy de seu caminho, e que aquele grande número de pessoas que foi, em outros escritos, associado à conspiração também era (como Piper documentou) parte da esfera de influência da Mossad de Israel. Não apenas Clay Shaw em New Orleans, mas também James Angleton da CIA, que era o defensor mais ferrenho de Israel nessa organização e também a peça de conexão entre a agência secreta americana e a israelense. Essa conexão é, de fato, o ‘elo perdido da conspiração para o assassinato do John Kennedy.’

O sujeito auto-identificado como ‘Leitor de Chicago’, que escreveu uma sinopse do livro (‘Julgamento Final’), cumpre um papel realmente desnorteador, e eu suspeito que ele (ou ela) esteja deliberadamente tentando distorcer a mensagem do livro de Piper, de modo a desencorajar sua leitura.

O fato é que o livro de Piper documenta muito claramente não apenas os meios, as circunstâncias e os motivos para o envolvimento da Mossad de Israel (em trabalho conjunto com a CIA) no assassinato de John Kennedy, mas também é uma leitura excelente e muito interessante. ‘Entediante’, como o sujeito descreveu, é a última palavra que eu usaria para me referir ao livro, e certamente ele não foi ‘mal escrito.’

Além do mais, o livro não é — eu repito — ‘anti-semita’ e não tem absolutamente nenhuma relação com o assunto do holocausto.


Eu já li, literalmente, centenas de livros, artigos e outros materiais a respeito do assassinato de John Kennedy, e nenhum deles — com exceção de ‘Julgamento Final’ — mostra que o Presidente John F. Kennedy estava tentando frear os planos de Israel de construir uma bomba atômica e que isso literalmente desencadeou uma ‘guerra secreta’ por trás dos bastidores entre John Kennedy e o primeiro-ministro de Israel, David Ben-Gurion [judeu], que renunciou de forma ressentida (dentre outras razões) por causa da política de John Kennedy em relação a Israel. De fato, o historiador israelense Avner Cohen [judeu], em seu livro ‘Israel e a Bomba’, documenta tudo isso de forma muito minuciosa.”
— Resenha do livro Final ‘Judgment: The Missing Link in the JFK Assassination Conspiracy’, de Michael Collins Piper



Robert F. Kennedy, irmão mais novo de John F. Kennedy, era Senador por New York e, por discordâncias na política militar americana, havia rompido com Lyndon Johnson, substituto de seu irmão na Casa Branca. Assim, Bobby Kennedy, como era chamado, passou a concorrer à presidência dos EUA, levado pelo sonho de dar continuidade à visão de seu irmão; e ao que tudo indica, com grandes chances de vitória... quando, em 1968, por acaso, também foi assassinado em plena manifestação pública. Dessa vez por um militante palestino, o que acabou gerando circunstâncias extremamente convenientes para que os EUA enrijecessem suas medidas contra os árabes, em favor de Israel. Como o militante palestino conseguiu entrar armado no ambiente fechado e altamente protegido de um hotel de luxo, é de se coçar a cabeça.


Robert Kennedy assassinado com 42 anos. Mais tarde, seu filho David Kennedy morreria de overdose com 28 anos, e seu filho Michael Kennedy, depois, acabaria morto num acidente de esqui, com 39 anos.

Edward Moore “Ted” Kennedy, outro dos irmãos Kennedy, usando um colar cervical. Isso porque, em 1964, ou seja, um ano após o assassinato de seu irmão, Ted Kennedy sofreu um acidente de avião, o qual vitimou fatalmente um assistente seu e o piloto. Porém ele próprio escapou da morte. Já em 1969, sobreviveu a outro acidente, dessa vez de carro (o qual perdeu o controle e caiu de uma ponte), em que morreu uma passageira que havia sido secretária de seu irmão Bobby Kennedy, assassinado um ano antes. Devido a esse incidente, Ted Kennedy, que pretendia concorrer à presidência no ano seguinte, desistiu das eleições mesmo com boas chances de vitória, limitando-se então a uma carreira política mais modesta.


“É incrível o que se pode realizar se você não se importa com quem fica com os créditos.”
— Harry Truman


 Harry Truman, 33° presidente dos EUA. Por acaso, maçom de 33° grau — posando em seu garboso uniforme maçônico

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